(de duas epístolas de Sêneca)
Abraça todas as tuas horas,
Meu caro Lucílio,
Que a vida transcorre
enquanto nos dispersamos.
Nosso não é ainda o que virá,
E o que passou, a morte já o possui
Alheias são
as coisas
O tempo, sim, nos pertence, Lucilio
Cultiva, na alma, Lucilio, a tua razão mais perfeita