Ai cavalos de gritos alaridos!
Ai guerreiros de espadas partidas!
Braços levantados sem saída
Animais derrotados
Lâmpadas sem brilho!
Ó infantes esquálidos!
Braços desfalecidos
De mulheres loucas suplicantes
A tua geometria emotiva
A tua criança que pulsa
Do terror
a eternidade
…totalmente embriagado pelos teus versos.